
O fiasco do ato lulista reflete o vazio de sua candidatura. É um paradoxo: o Brasil prepara-se para eleger um presidente que ninguém quer.
Lula está saindo das planilhas da Odebrecht diretamente para o Palácio do Planalto apenas porque, do outro lado, há Jair Bolsonaro. O PT sempre soube disso – e fez de tudo para manter o sociopata no poder. Para vencer, Lula não pode ser Lula: ele tem de ser “Ele Não”.
Nas últimas semanas, Lula voltou a ser Lula, com as velhas asnices de sempre, pensando que o eleitorado estava disposto a aceitá-lo novamente, e o resultado foi uma queda imediata nas pesquisas.
José Dirceu, neste domingo, durante o ato lulista, disse que atua escondido para a campanha do chefe:
“Se eu apareço, atrapalho”.
De certa maneira, isso vale também para Lula. Quando ele aparece, atrapalha.
“I`Il Never Smile Again”, Frank Sinatra e a orquestra de Tommy Dorsey: a voz de Sinatra e o romantismo da orquestra de Dorsey na mais perfeita combinação musical. Confira.
BOM DIA!!!
(Vitor Hugo Soares)
Pré-candidata à Presidência pelo MDB, a senadora Simone Tebet reafirmou nesta terça-feira (3/5) que não pretende ser vice e garantiu que concorrerá novamente ao Senado Federal caso não seja a cabeça de chapa escolhida pela aliança entre MDB, PSDB e União Brasil. Segundo Tebet, concorrer como vice “desmereceria as mulheres brasileiras”.
“Eu não preciso ser vice, eu não preciso ter esse protagonismo. Acho que desmereceria as mulheres brasileiras, que são tão poucas na política do Brasil”, declarou a senadora, em entrevista ao programa do apresentador Ratinho na rádio Massa FM. Ela defendeu, porém, que manterá seu apoio à chapa de qualquer forma.
Para Tebet, a terceira via ainda não existe, e por isso as pesquisas mostram a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Porém, grande parte da população ainda busca uma alternativa aos dois, que será definida pelo MDB, PSDB e União Brasil em 18 de maio. A senadora defendeu ainda que os brasileiros não estão preocupados com a eleição, mas, sim, “com o prato e comida”.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o ator Leonardo DiCaprio por seu engajamento ambiental em relação ao Brasil e à Amazônia. Em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (3/5), o chefe do Executivo disse que “é bom o Dicaprio ficar de boca fechada em vez de falar besteira por aí”.
O chefe do Executivo afirmou que sua gestão tem boa política de preservação e destacou que o mundo também depende da produção do agronegócio do país para a política alimentar.
“O nosso agronegócio é exemplo para o mundo, além da preservação ambiental. Nós somos exemplo para o mundo. Tanto é que a Europa está mudando a legislação ambiental. Não adianta fazer videozinho mentiroso, de que está pegando fogo na Amazônia, de que vai mudar o clima no mundo. Isso não funciona”, argumentou.