
Mandetta: “O vírus não respeita filiação partidária”

A democratura de Odorico é o sonho do capitão
Janio Ferreira Soares
A propósito, ganha uma vacina de vento no bumbum (dizem que dói menos) quem souber o nome de certa pessoa que vive sonhando com tal regime. Uma dica: começa com “b”, termina com “aro” e tem um “o” bem no meio. Vale analogias.
Janio Ferreira Soares, cronista, é secretário de Cultura de Paulo Afonso, na margem baiana do Rio São Francisco
“Sonhar Contigo”, Adilson Ramos: SONHAR CONTIGO” SEMPRE, BAHIA!
BOM DOMINGO!
(Gilson Nogueira)
O perfil oficial do DEM no Twitter publicou neste sábado um vídeo em que Luiz Henrique Mandetta defende o distanciamento social e o uso de máscaras como medidas para combater a pandemia de Covid-19.
Na gravação, o ex-ministro da Saúde afirmou, entre outras coisas, que o vírus “não respeita filiação partidária, estado, cidade ou faixa etária”.
O Papa Francisco acredita que morrerá em Roma durante seu papado e que não voltará a viver na Argentina, seu país natal, segundo entrevista incluída no livro A Saúde dos Papas, que teve trechos antecipados neste sábado pelo jornal La Nación, de Buenos Aires.
Com essa resposta, ele conclui o livro A Saúde dos Papas. Medicina, Complôs e Fé. De Leão XIII a Francisco, que chegará às livrarias na próxima segunda-feira (1º/3) na Argentina. “É um livro histórico, atemporal e único. Histórico porque tudo que se conta é certo e documentado; atemporal porque é uma história que supera qualquer ficção, e único porque, pela primeira vez, um Papa fala de sua saúde com a clareza de Francisco”, declarou o autor.
Durante a entrevista, Francisco, nome que ganhou quando foi eleito Papa, em 2013, disse que não sente falta de seu país. “Não, não sinto. Vivi lá por 76 anos. O que me aflinge são seus problemas”, disse o pontífice, de 84 anos. Ao se referir a episódios de sua saúde, esclareceu que não lhe falta um pulmão, mas que, em 1957, foi operado para a retirada do lóbulo superior do pulmão direito, onde tinha três cistos. O quadro não deixou sequelas. “A recuperação foi completa e nunca senti qualquer limitação nas minhas atividades.”
Nascido na Argentina, considerado um dos países com maior proporção de psicólogos e psicanalistas por habitante, Francisco contou que acolheu uma psiquiatra durante a ditadura (1976-1983), quando era membro dos jesuítas e teve que “levar gente escondida para tirá-las do país e salvar suas vidas”.