O crime do qual Juliá, ligado a um grupo terrorista de extrema direita, participou ficou conhecido na Espanha como o “massacre da rua Atocha”.
“A extradição pelo Brasil do terrorista do Massacre de Atocha foi manchete nos jornais espanhóis. A política do governo do PR @jairbolsonaro é de não dar abrigo ou refúgio a criminosos de qualquer tipo. Não queremos outro Battisti. É uma questão de Justiça, simples assim”, escreveu o ministro da Justiça.
Cesare Battisti, queridinho dos petistas condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos na década de 70, teve a extradição negada por decisão de Lula no apagar das luzes de seu governo. Só foi encaminhado à Justiça italiana em janeiro do ano passado, depois de fugir para a Bolívia e ser capturado lá.