HOME   |  ARTIGOS POR AUTOR   |  EQUIPE   |  “Estate” ,Louis van Dijk Trio: Bossa Nova e jazz na tarde do BP com a ardência do calor que faz na Cidade da Bahia   |     |  “Eu e a Brisa” e “Ilusão à toa”, Quarteto em Cy: na medida certa para a tarde de junho no BP   |  FALE CONOSCO   |  QUERO ANUNCIAR
Buscar:   
  • Comentários recentes

    • Carlos Volney em Maria José Rocha no Bahia em Pauta: Obrigado, José Raimundo! (Homenagem da educadora ao jornalista que se despede da TV Bahia/Globo)
    • vitor em Maria José Rocha no Bahia em Pauta: Obrigado, José Raimundo! (Homenagem da educadora ao jornalista que se despede da TV Bahia/Globo)
    • Carlos Volney em Maria José Rocha no Bahia em Pauta: Obrigado, José Raimundo! (Homenagem da educadora ao jornalista que se despede da TV Bahia/Globo)
    • Maria Aparecida Torneros em Morre Genival Lacerda: música nordestina e brasileira perde um gênio para a covid-19
    • Maria Aparecida Torneros em Na Basílica da Estrela (Lisboa): Último aplauso a Carlos do Carmo
out
22
Posted on 22-10-2019
Novo líder do governo: Eduardo Bolsonaro vence um ‘round’ na guerra do PSL
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019

DO EL PAÍS

Deputado fica com a liderança do partido. Crise pode se tornar oportunidade para enterrar, temporária ou definitivamente, planos do Planalto de enviá-lo a Washington

 

 Naiara Galarraga Gortázar

 
São Paulo

Mesmo tendo nascido e crescido em uma das cidades mais bonitas do mundo, meca de casais de turistas apaixonados, o deputado brasileiro Eduardo Bolsonaro escolheu pedir a mão de sua namorada bem longe do Rio de Janeiro. O terceiro dos filhos do presidente —conhecido como Bolsonaro 03— transformou o que costuma ser um ato íntimo em um assunto político em dezembro, dias antes da posse de seu pai. Nada incomum nesses tempos da política espetáculo e menos ainda em um clã que deve em boa medida seu inesperado sucesso político ao ativismo nas redes sociais. No palco, com o olhar voltado a uma mulher do público que participava da Cúpula Conservadora das Américas organizada por ele mesmo, Bolsonaro filho perguntou: “Heloisa Wolf, aceita oficialmente se casar comigo?”. E se ajoelhou. Ela respondeu com um eloquente “siiiim” e aparente surpresa. Antes da cena, que acabou com aliança, beijo e aplausos, o à época recém-eleito deputado havia prometido em um discurso “extinguir a esquerda” do Brasil. Aconteceu longe do Rio, em Foz do Iguaçu, ao lado das cataratas.

Desde que seu pai chegou ao poder, esse formado em Direito e policial de profissão foi ganhando espaço em relação aos seus irmãos. Bem loiros quando crianças, cresceram em um bairro de classe média no Rio, estudaram em colégios particulares. Eduardo, surfista, aprendeu inglês. Reeleito deputado em outubro como o parlamentar mais votado na história do Brasil (1,8 milhão), tem grande influência na política exterior e cresceu na nacional até se transformar rapidamente no herdeiro político da dinastia que o capitão reformado forjou com os três filhos de seu primeiro casamento.

último mandato, agora preside a comissão de Relações Exteriores na Câmara dos Deputados, com ternos bem cortados, olhos claros e uma barba bem aparada que contrasta com as entradas no cabelo, suas posições políticas não diferem das de seu progenitor: pulso firme com o crime; a esquerda é um inimigo a se derrotar, defesa da família, abertura econômica…

No dia de julho em que completou 35 anos recebeu um desses presentes que somente um pai presidente poderia dar: o cargo de embaixador do Brasil em Washington. Se o assunto dependesse somente da autorização dos EUA, estava feito porque o presidente Donald Trump o considera, como deixou claro com vários gestos públicos como convidá-lo a acompanhar seu pai no Salão Oval, deixando de fora o ministro das Relações Exteriores. O problema é que o Senado brasileiro deveria ratificá-lo e nesses meses os bolsonaristas não conseguiram garantir os votos necessários para evitar um fiasco.

Foi aí que na semana passada explodiu uma dessas crises vertiginosas tão frequentes na política brasileira. O Partido Social Liberal, com o qual o presidente Bolsonaro disputou as eleições —uma dessas siglas que no Brasil são chamadas de aluguel—, está prestes a se romper. A crise parece ter se transformado em uma oportunidade para enterrar, temporária ou definitivamente, os planos de enviar Eduardo a Washington. O presidente lutou com todas armas disponíveis para colocá-lo na liderança do PSL na Câmara. Sofreu uma derrota na semana passada, mas acabou saindo vitorioso nesta segunda.

Para Guilherme Casarões, especialista em Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas, acabou vencendo uma espécie de plano C para o filho do presidente. “O plano A era, até então, que ele fosse a Washington; o plano B era que Ernesto Araújo (atual ministro das Relações Exteriores, diplomata) fosse a Washington e Eduardo o substituísse no ministério; o plano C seria que se transformasse no líder do partido na Câmara, com controle sobre o grupo parlamentar”.

Não é sem custos essa escolha do deputado. Ser embaixador em Washington lhe daria “uma aura de homem de Estado”, afirma Casarões. O analista diz que o deputado “logo percebeu que as Relações Exteriores são um dos assuntos em que não existe oposição, não se considera relevante, e entendeu que era mais fácil construir aí uma reputação”. Bagagem para quem sabe suceder ao patriarca nas eleições de 2022 ou 2026…

Foi um projeto para qual Eduardo investiu. Recebeu aulas de embaixadores, estudou Relações Internacionais e com o olhar em Washington, mas sem descuidar das muitas outras frentes enquanto seus irmãos murcham politicamente. Flávio, 38 anos, senador, se mantém discreto após começar a ser investigado por corrupção, um assunto muito sensível porque foi uma das bandeiras que levaram seu pai à Presidência. Carlos, 36 anos, vereador pelo Rio de Janeiro, terminou agora uma licença de um mês sem salário. Fez a solicitação no dia seguinte à publicação no Twitter: “Por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”.

Eduardo também adota o discurso revisionista de seu pai sobre a ditadura. Mas, principalmente, adora as armas, passatempo que compartilha com sua esposa. Ela pratica tiro esportivo; ele se casou com um alfinete de gravata no formato de uma pistola e posou com uma arma real na cartucheira durante uma visita a seu pai hospitalizado. O casal adotou uma cachorra vira-latas de uma favela do Rio que foi batizada como Beretta em homenagem ao fabricante italiano de pistolas. Com 36.000 seguidores, Beretta Bolsonaro é, como seus donos, uma estrela do Instagram.

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
“Sing, you Sinners”, Tony Bennett e John Legend: Música em dueto de grande qualidade para levar em harmonia a terça-feira no BP
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019

“Sing, you Sinners”, Tony Bennett e John Legend: Música de primeira para levar a semana em harmonia!

BOM DIA!!!

(Gilson Nogueira)

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
Oásis vira pesadelo na América Latina: Explosão social no Chile reflete mal-estar com desigualdade e lembra atos do Brasil de 2013, diz El País
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019
  • Alguns dos manifestantes neste sábado em Santiago de Chile. No vídeo, entenda os motivos dos protestos.GETTY IMAGES|EPV
    Rocío Montes
    Santiago

    O Chile era aparentemente um oásis dentro de uma América Latina em convulsão, como disse o presidente Sebastián Piñera há algumas semanas. Mas entre quinta e sexta-feira uma espécie de panela de pressão explodiu com violentos protestos sociais que no sábado colocaram a capital sob controle militar, como não acontecia desde a ditadura. As mobilizações começaram por causa do aumento do preço da passagem de metrô, mas parece haver certo consenso de que a tarifa da passagem é apenas a expressão de um descontentamento maior da sociedade chilena. A situação lembra os protestos no Brasil de 2013, quando centenas de pessoas foram às ruas contra o aumento da passagem do transporte público, mas que desencadeou muitas reivindicações com pautas difusas no país. A ação do Exército chileno, apoiado pela polícia, não conseguiu aplacar o protesto em diferentes regiões de Santiago, onde confrontos, ataques incendiários e saques ao comércio continuaram acontecendo neste sábado. As manifestações começaram a irradiar para outras regiões do país, o que forçou o Governo a decretar um toque de recolher.

Circula pelas redes sociais uma imagem que tenta explicar o problema. Há um iceberg e, na ponta dele, aparecem os protestos contra o aumento da tarifa do metrô, que começaram na semana passada com muitos grupos de jovens entrando no metrô sem pagar. Mas, de acordo com o desenho, existe uma parte profunda do iceberg que não é vista: “Aposentadorias indignas, saúde precária, salários miseráveis, educação de baixa qualidade, licenças médicas por depressão, dívida universitária vitalícia, salários da elite política, criminalidade sem controle, empregos precários, Pagogate e Milicogate [escândalos de corrupção na polícia e no Exército, respectivamente]”. Em suma, o que acontece estaria relacionado a um cansaço que nem este Governo nem os anteriores conseguiram apaziguar.

A economia cresce em torno de 2,5%, abaixo do prometido pelo Governo Piñera, embora certamente melhor do que muitos dos vizinhos do Chile na região. Mas viver se tornou caro, especialmente em Santiago, onde o preço da moradia aumentou até 150% na última década, enquanto os salários apenas 25%, segundo um estudo da Universidade Católica. O Chile pertence à OCDE, mas 70% da população ganha menos de 770 dólares (cerca de 3.175 reais) por mês e 11 dos 18 milhões de chilenos têm dívidas, segundo estimativas da Fundação Sol.

No mês passado foi anunciado que as contas de energia elétrica aumentarão até 10% e os aumentos do preço do transporte –justificados pela guerra comercial e pelo aumento da cotação do dólar, entre outras questões– motivaram declarações infelizes das autoridades. Como o que aumenta é o preço da passagem do metrô nos horários de pico, o ministro da Economia, Juan Andrés Fontaine, disse: “Alguém que sai mais cedo e pega o metrô às sete da manhã tem a possibilidade de uma tarifa mais baixa que a de hoje”. Foi uma espécie de bofetada para os habitantes de Santiago que podem levar até duas horas para chegar a seus locais de trabalho. O mesmo que a revelação de alguns meses atrás sobre as contribuições reduzidas do presidente Piñera –uma das principais fortunas do país– em uma de suas casas de veraneio no sul. Ou a impunidade para os casos de financiamento ilegal da política que foram descobertos nos últimos anos, afetando dirigentes e partidos de diferentes setores.

Para Lucía Dammert, analista política e professora da Universidade de Santiago, os protestos que eclodiram no Chile são “um fenômeno que foi incubado por muito tempo”. “Para começar, é protagonizado por uma nova geração de chilenos, de menos de 30 anos, que não conheceram a ditadura, abertos a expressar suas angústias e que, sem esperança, sentem que não têm nada a perder, razão pela qual suas reivindicações podem facilmente chegar à violência”. Dammert destaca, por sua vez, “a relação carnal” entre a elite política e a econômica, que as impede de ver o que está acontecendo nos setores intermediários. “Existe uma conexão maior para cima do que para baixo”, diz a especialista em segurança, referindo-se a todos os mandatos mais recentes (do mandato de Michelle Bachelet, em 2006, em diante). “A este cenário se junta uma polícia que agiu com falta de profissionalismo e a indolência das atuais autoridades”.

Segundo o advogado e cientista político Carlos Huneeus, “existe uma falta brutal de liderança do presidente Piñera, porque tem zero de sensibilidade política para controlar o que acontece”. “Em um regime presidencial no qual o presidente está imobilizado e, de passagem, imobiliza a todos, o governante se transforma em um obstáculo para o restabelecimento democrático. Assim como a oposição, que não existe”, afirma Huneeus.

As revoltas atuais eram difíceis de prever, de acordo com o especialista eleitoral e professor da Universidade Católica, Roberto Méndez, porque a faísca poderia ter explodido por qualquer assunto. “Existe uma dualidade na população chilena. Por um lado, reconhece o tremendo progresso que o Chile teve nos últimos 30 anos, que deixou de ser um dos países com maior pobreza da região para ter a melhor renda. Se valoriza que tenha reduzido a pobreza a menos de 10% e que as condições de vida da maioria tenham melhorado.” As pessoas querem manter esse progresso, explica Méndez, “mas, por outro lado, existe uma sensação de mal-estar que talvez o próprio crescimento tenha alimentado, porque as expectativas das pessoas cresceram mais rapidamente que a renda”. É um paradoxo de crescimento que não se sabe como combater, diz o analista. Sobre se os chilenos querem uma mudança de modelo econômico, Méndez não tem dúvidas: “Embora provavelmente um setor da política chilena voltará a interpretar equivocadamente os protestos, os cidadãos não pedem uma mudança de modelo, mas uma melhoria dos serviços públicos e maior acesso ao bem-estar de um país de renda média-alta”.

Para Ernesto Ottone, sociólogo e doutor em Ciência Política, “esta explosão violenta tem um apoio do resto da sociedade que é interessante analisar”. Segundo o professor e escritor, trata-se de “uma classe média que vive melhor do que antes, mas está frustrada em suas aspirações e, principalmente, tem uma opinião ruim do conjunto das instituições do Estado e do setor privado. “Os salários são considerados baixos, há uma percepção de abusos e tudo explode com medidas como a alta da passagem”. Mas, para Ottone, “o setor social que aplaude e bate panelas em sinal de apoio, anseia por melhoras, mas ao mesmo tempo é tremendamente individualista”. Se a este quadro se juntarem todos os escândalos recentes –representados na figura do iceberg que circula pelas redes– e “um Governo e uma oposição ineptos”, se desencadeia a tempestade perfeita.

O sociólogo Carlos Ruiz, professor da Universidade do Chile, ressalta que os protestos são explicados “pelo nível extremo em que a reprodução da vida cotidiana foi privatizada no Chile, o que cria várias fontes de incerteza que –ao menos neste nível– não existem em outras sociedades do mundo”. Crianças e jovens apoiados por suas famílias saíram às ruas, afirma Ruiz, que acredita que esses protestos são a continuação daqueles que explodiram no Chile desde 2006 até hoje. “É uma onda que arrasa todo mundo. Tanto os Montesco quanto os Capuleto. É a razão pela qual a política fica muda e depois a abstenção nas eleições supera os 50%”.

Para Ruiz, “é um mal-estar inorgânico e carente de representação política que nenhuma força se pode se atribuir, nem mesmo a Frente Ampla”, de esquerda, formada quando dos protestos estudantis de 2011 e que tem atualmente 20 parlamentares no Congresso, outra instituição que perdeu muito prestígio. “A única organização que continua sendo bastante valorizada no Chile são os bombeiros”, explica.

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
Politização do desastre: União trata “de forma improvisada” vazamento de óleo no Nordeste, diz governadorde Pernambuco
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019
 
  Do blog O Antagonista
 

União trata “de forma improvisada” vazamento de óleo no Nordeste, diz governador

 

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), disse hoje que o governo federal trata no improviso o vazamento de óleo que atinge praias no Nordeste, informa a Folha.

“É o maior acidente ambiental da história do Brasil e não pode ser tratado, depois de 50 dias, da forma improvisada como a gente está vendo nos dias de hoje.”

Câmara afirmou ainda que espera que o governo acate a decisão da Justiça e ponha em funcionamento o Plano Nacional de Contingenciamento para Incidentes de Poluição por Óleo.

“O plano de contingência não foi colocado em funcionamento. A gente, diante da decisão da Justiça, espera que isso ocorra. É fundamental que o plano funcione. É fundamental que tenha uma força-tarefa para que todos os equipamentos disponíveis do Exército, Marinha e Aeronáutica sejam colocados à disposição para tratar desta questão.”

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
Mais gás: Caixa concentra liberação de saques do FGTS em 2019 e antecipa impulso à economia
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira que irá concentrar em 2019 a liberação de saques imediatos com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), ante calendário prévio que ia até março, numa medida que deve dar impulso adicional à atividade econômica neste ano.

Agora, o cronograma de início de saque irá de 18 de outubro a 18 de dezembro, conforme data de nascimento do trabalhador.

Antes, esse calendário ia até março do ano que vem, sendo que todos os trabalhadores sem conta poupança na Caixa nascidos a partir de julho poderiam fazer a retirada somente em 2020.

Os saques são limitados a 500 reais por conta. Com o desenho anterior, o governo havia projetado a liberação de 28 bilhões de reais em 2019 e outros 12 bilhões de reais no próximo ano, somando 40 bilhões de reais no total.

Considerando ainda a liberação prevista de 2 bilhões de reais de recursos do PIS/Pasep em 2019, o governo havia estimado um impulso adicional de 0,35 ponto percentual no Produto Interno Bruto (PIB) distribuídos entre este ano e o ano que vem. Com a mudança, a ajuda à atividade econômica deverá ser toda sentida em 2019.

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
Do outro lado do mundo: Bolsonaro chega ao Japão em giro por Asia e Oriente Médio
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019

Do Jornal do Brasil

 

O presidente Jair Bolsonaro desembarcou nesta segunda-feira (21) em Tóquio, no Japão, onde começa a sua viagem por cinco países da Ásia e Oriente Médio. A comitiva presidencial chegou pouco antes das 14h (horário local).

O primeiro compromisso de Bolsonaro é a entronização do imperador Naruhito. A cerimônia para celebrar a sua ascensão ao trono ocorrerá no Palácio Imperial, na terça-feira (22). Em maio, Naruhito participou de atos nos quais herdou as insígnias imperiais de seu pai e fez o seu primeiro discurso na posição de imperador.

Macaque in the trees
Presidente da República, Jair Bolsonaro (Foto: José Dias/PR)

Ainda em Tóquio, estão previstos encontros do presidente brasileiro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, com o primeiro-ministro do Japão, Shinz Abe, com empresário japoneses e com a comunidade brasileira no Japão. Na quinta-feira (24), a comitiva presidencial partirá para a China, depois Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita.

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
CHARGE DO DIA
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019



 

Sponholz, NO

 

(0) Comentários   
Leia mais
out
22
Posted on 22-10-2019
“Não há lentidão nenhuma”, diz ministro do Meio Ambiente sobre ações da União no combate ao óleo no Nordeste
Filed Under (Artigos) by vitor on 22-10-2019

No jornal Zero Hora – Porto Alegre

Gabriel Jacobsen

Gabriel Jacobsen

 
André Ávila / Agência RBS
Ministro falou com a imprensa, nesta segunda-feira (21), após evento com empresários, em Porto AlegreAndré Ávila / Agência RBS

Na Capital para evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), no Porto Alegre Country Club, na Zona Norte, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defendeu, nesta segunda-feira (21), a velocidade das ações adotadas pelo governo federal na crise ambiental envolvendo o vazamento de óleo que atinge o litoral dos nove Estados do Nordeste. O ministro afirmou que todas as medidas possíveis foram tomadas pela União desde o início da crise.

— Não há lentidão nenhuma. Isso foi reconhecido pela decisão judicial neste final de semana, na qual ficou comprovado que o governo adotou todas as medidas necessárias desde o início do incidente, com a colaboração de satélites, sistemas de monitoramento, radar, helicóptero. Tudo foi feito e continua sendo feito rapidamente — afirmou Salles.

 

O ministro fez referência à decisão da Justiça Federal do Sergipe que, conforme o jornal O Globo, no domingo (20), apontou que a União já havia acionado o Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo. Na sexta-feira (18), o Ministério Público Federal (MPF) havia entrado com uma ação apontando omissão do governo federal e pedindo que a Justiça exigisse da União o acionamento do Plano de Contingência.

No fim da tarde desta segunda-feira, contudo, vieram à tona as decisões da Justiça Federal de Pernambuco e da de Alagoas, acatando pedidos do MPF de que a União e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) adotem medidas imediatas para a contenção e o recolhimento do óleo. O descumprimento gerará multa diária de R$ 50 mil.

Ainda na coletiva, Salles ressaltou:

— Nós aumentamos todos os efetivos federais envolvidos desde o início. Contamos muito com a Defesa Civil dos municípios e com os voluntários. As praias têm sido limpas no mesmo dia, o que mostra que a resposta tem sido bastante rápida.

Salles falou com a imprensa após palestra de aproximadamente uma hora e meia para empresários, com o tema “O meio ambiente em uma visão para o desenvolvimento”, que, no entanto, não pôde ser acompanhada por jornalistas, a pedido do ministro.

Na entrevista coletiva, Salles voltou a afirmar que o governo federal desconhece a origem do vazamento de óleo e reforçou que o poluente tem características que indicam que possa ter sido extraído na Venezuela, embora ainda não se saiba a fonte do vazamento.

— É um esforço conjunto contra essa mancha de óleo venezuelano que tocou a costa brasileira e que não sabemos a origem, como chegou efetivamente — disse Salles.

(0) Comentários   
Leia mais

  • Assuntos

    • Artigos
    • Charges
    • Curiosidades
    • Editorial
    • Crônica
    • Entrevistas
    • Eventuais
    • Frase do Dia
    • História
    • Multimídia
    • Municípios
    • Newsletter
    • Poesia
  • Autores

    • Aparecida
    • Chico Bruno
    • Claudio
    • Gilson
    • Grazzi
    • Ivan
    • Janio
    • Laura
    • Olivia
    • Regina
    • Rosane
    • Vitor
  • Arquivos

  • outubro 2019
    S T Q Q S S D
    « set   nov »
     123456
    78910111213
    14151617181920
    21222324252627
    28293031  
Designed by : AskGraphics.com