Filiado ao PCdoB, ele diz entender muito do assunto e defende a necessidade de analisar separadamente os regimes geral e próprio.
Dino afirmou a O Antagonista ser “absolutamente falso” concluir que a reforma é “urgente e necessária”, sob o risco, no entender dele, de “impedir as pessoas de usufruírem de seus direitos”.
“O governo deveria era pensar em criar uma contribuição sobre as grandes fortunas, principalmente atacando os bancos.”
Ele emendou:
“Essa proposta que o governo vai mandar não pode privilegiar segmentos. Se alguém de farda ou toga, por exemplo, ficar de fora da reforma, não vejo, de minha parte, nenhuma possibilidade de discussão política sobre o assunto.”