Cármen Lúcia deu o último voto para negar o agravo da defesa de Paulo Maluf, mas seguiu o entendimento de que embargos infringentes serão cabíveis no caso de dois votos divergentes na Turma.
É importante ressaltar que Maluf perdeu a chance de revisar sua condenação, pois o julgamento dele na primeira turma teve apenas um voto divergente e não dois.