O Equador suspendeu o sistema de comunicação que permitia ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, manter contato com o mundo fora da embaixada equatoriana em Londres, onde ele vive desde 2012.
A decisão veio depois que Assange desrespeitou advertência do Equador e se manifestou sobre “questões sensíveis”, incluindo o separatismo na Catalunha e a crise entre Rússia e Reino Unido.
O país concedeu asilo político ao fundador do WikiLeaks após ele pedir refúgio para evitar ser extraditado à Suécia, onde é alvo de acusações de abuso sexual.
O governo de Lenín Moreno parece menos benevolente com Assange que o do antecessor, Rafael Correa, que aceitou seu pedido de asilo.