Jaques Wagner, agora em Porto Alegre:
“Precisamos de rua, cada vez mais rua. Quebrando as portas ou sem quebrar as portas, porque aí depende do jogo, não há como prever.”
Há pouco, Guilherme Boulos, do MTST, disse: “Se eles fecham a porta, a gente vai ter que ter força para arrombar essa mesma porta”.