“C`est formidable”, dizem em coro os franceses. É extraordinária, repete este editor do BP, há décadas, desde a primeira vez que a ouviu cantar, através do serviço de auto falante de Santo Antonio da Glória, na beira do São Francisco, o rio da minha aldeia. Quando vi a imagem, depois, no cinema da Vila Poty, em Paulo Afonso, foi paixão à primeira vista e para sempre.
Quando o jornalista Claudio Leal me trouxe de Paris o livro autobiográfico “Je suis comme já suis” (Eu sou como eu sou), com delicada dedicatória de Julliette, fiquei sem saber direito o que fazer até hoje.
FELIZ ANIVERSÁRIO, JAVANAISE!!!
(Vitor Hugo Soares)