Toots Thielemans, uma costela e um cobertor, ouvindo Smile, com saudade de Toots!
ÓTIMO DOMINGO
(Gilson Nogueira)
DEU NO O ANTAGONISTA
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
Poucas vezes durante o impeachment Ricardo Lewandowski levantou a voz ou precisou dizer quem mandava no julgamento — ele o fez para a acusação.
Diante de uma pequena interrupção do advogado João Berchmans Serra, Lewandowski emendou bruscamente: “O senhor não vai querer me interromper agora. Eu sou o presidente.”
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
owski emendou bruscamente: “O senhor não vai querer me interromper agora. Eu sou o presidente.”
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
Brasil 27.08.16 20:06
Poucas vezes durante o impeachment Ricardo Lewandowski levantou a voz ou precisou dizer quem mandava no julgamento — ele o fez para a acusação.
Diante de uma pequena interrupção do advogado João Berchmans Serra, Lewandowski emendou bruscamente: “O senhor não vai querer me interromper agora. Eu sou o presidente.”
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
Brasil 27.08.16 20:06
Poucas vezes durante o impeachment Ricardo Lewandowski levantou a voz ou precisou dizer quem mandava no julgamento — ele o fez para a acusação.
Diante de uma pequena interrupção do advogado João Berchmans Serra, Lewandowski emendou bruscamente: “O senhor não vai querer me interromper agora. Eu sou o presidente.”
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
Brasil 27.08.16 20:06
Poucas vezes durante o impeachment Ricardo Lewandowski levantou a voz ou precisou dizer quem mandava no julgamento — ele o fez para a acusação.
Diante de uma pequena interrupção do advogado João Berchmans Serra, Lewandowski emendou bruscamente: “O senhor não vai querer me interromper agora. Eu sou o presidente.”
Vossa senhoria sabe com quem está falando?
Campanhas sociais não substituem o Estado
As campanhas de caráter social deveriam contemplar situações emergenciais e únicas, em que a coletividade pudesse dar sua contribuição ao poder público para superar ou minorar um quadro em que, além das ações de governo, fosse necessária a solidariedade geral.
O Brasil é o paÃs das campanhas perenes, como bem simboliza a Criança Esperança, da Rede Globo, a qual, por mais meritória, nem de longe traz resultados da dimensão do dever que o Estado tem de prover aqueles tipos de demanda.
Verdadeiramente, mais funciona como uma iniciativa promocional que beneficia a emissora, como faz a rede McDonald’s ao destinar ao tratamento de crianças com câncer a renda – não se sabe se bruta ou lÃquida – de um dia de vendas de determinado sanduÃche.
Esse apelo à generosidade popular é uma espécie de bitributação, porque os impostos são pagos para todos esses fins que se propõem nas campanhas, e de forma massificada. Não era preciso o Hospital Martagão Gesteira mendigar ajuda todo ano para não fechar.
Um caso emblemático que está permanentemente na mÃdia é o da Fundação Abrinq, pedindo dinheiro ao povo para projetos sociais que, se resolvem questões localizadas, por outro lado favorecem à imagem dos fabricantes brasileiros de brinquedos, cujo faturamento em 2015 chegou a R$ 5,7 bilhões.