“Quem se perdeu do amor humano é como tesoura cega/ Não tem mais direito ao pano”.
Música de Waltinho Queiroz e César Costa Filho, para cantar no Relógio de São Pedro, com Beth Carvalhho, sem trocar a alma pela palma!!!
BOA TARDE E BOM CARNAVAL
(Gilson Nogueira)
Broco do Jacú, sem corda, sem frescuras, sem nada. Só alegria e energia. Velhos tempos dos carnavais da Bahia. Uma das suas músicas tinha um trecho meio malandro, meio malicioso, mas nada de imoral e esculachado.
Levava horas para, saindo do Campo Grande, chegar à Praça da Sé. Blocos, trios, farranchos, charangas, ultrapassavam o Jacú, que nem tava aí pras horas. Abria espaço para os outros passarem. E ‘ia na sua’, no seu ritmo. Do jeito que era gostoso.
Taciano, irmão do inesquecível Ivan, para você, um abraço azul turquesa, agora e sempre!!