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Acompanhado pelos comandantes da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira Bacelar, do Exército, general Eduardo Dias Villas-Bôas e da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, está em Porto PrÃncipe, onde o Brasil comanda, há 11 anos, a missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU).
Foi recebido pelo Force Commander, general José Luiz Jaborandy Júnior, que fez uma palestra detalhando como se dá a atuação das tropas brasileiras integrantes da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) e esteve reunido com a Secretária-geral das Nações Unidas, Sandra Honoré.
Na última segunda feira Wagner participou de uma longa reunião no palácio do Planalto, do núcleo polÃtico do Governo, atendendo convocação da presidente Dilma Rousseff. E só.
Triste! Indo supervisionar a intervenção estrangeira no Haiti. Brasil continua fazendo as vezes de pau-mandado dos Estados Unidos. Não invadiram. Mandaram o Brasil.
A postura fÃsica do ministro da Defesa — mostrada na foto— dá bem uma ideia do quanto ele é comandante. Ombro pra frente, peito pra trás, boca aberta. Um protótipo do que não deve ser um comandante. Nem mesmo um recruta.
Convenhamos, uma palhaçada sem tamanho.
“Francamente!”, diria o gaúcho Leonel Brizola, resumindo tudo.
Diria também Leonel Brizola: “Na verdade, na verdade, esse sujeito é um enganador.”
A posição esta correta, ajoelhado na trincheira, fim condizente ao homem que sonhava com a ponte de 13 km e seus penduricalhos.