Fabíola (PSB) assume a presidência da
Comissão de Defesa da Mulher
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DEU NO BLOG POR ESCRITO ( DO JORNALISTA LUIS AUGUSTO GOMES)
Fabíola sacode o ambiente
Vista mais de perto, sem a distância da Câmara Municipal,a deputada Fabíola Mansur mostra o brilho. Começou inventando a “casa das sete mulheres”.
Foi o título de minissérie global que usou para definir a bancada feminina da Assembleia Legislativa, transformando a redução de 11 para sete num fato, enfim, “positivo”.
Levada à presidência da Comissão dos Direitos da Mulher, formada pelas sete mais um deputado macho, o marketing não a abandonou: “Somos sete mulheres, mas temos o nosso rei, que tem coroa até no nome” – desnecessário dizer que se trata de Bira Corôa.
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O dia em que Reinaldo falhou
Por outro lado, “se a eleição fosse hoje”, seguramente Fabíola superaria o ex-deputado Álvaro Gomes em discursos da tribuna.
Uma contagem superficial indica que, nas seis sessões realizadas desde a reabertura dos trabalhos, ela falou pelo menos oito vezes.
Outro dia, aliás, acabara de discursar no pequeno expediente, que se estendia além do horário, não havia orador inscrito para o grande expediente, tendo se passado ao horário dos partidos.
Na presidência dos trabalhos, um tanto cansado daquele ritual que repetiu por longos anos, como presidente titular ou eventual, o decano Reinaldo Braga teve de anunciar: “Com a palavra por dez minutos a deputada Fabíola”.
Ao ver que a dita retornava mesmo à tribuna, Reinaldo tentou um golpe de misericórdia, alertando a novata: “Olhe, são dez minutos, mas podem ser dois também, não tem problema”.
Pugnando pelos direitos femininos e pela resolução dos problemas da saúde, Fabíola usou o tempo integral.