Anne Sinclar e Dominique:”meu marido é inicente”
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O diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Dominique Strauss-Kahn, aceitou ser submetido a uma perÃcia após ser acusado de agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro de uma camareira de um hotel de Nova York.
O objetivo das autoridades é verificar se há lesões que indiquem que houve luta ou traços de DNA da suposta vÃtima no corpo de Strauss-Kahn. Sua primeira aparição perante o tribunal deveria ter acontecido no domingo, mas foi adiada para esta segunda-feira para permitir que os exames médicos e cientÃficos fossem realizados.
O diretor-gerente do FMI, que é casado e tem 62 anos, foi preso no sábado à tarde, quando já estava sentado na primeira classe de um avião da Air France prestes a decolar para Paris. Ele vinha sendo considerado como um possÃvel candidato à Presidência da França pelo Partido Socialista.
Acusação
Um porta-voz da polÃcia de Nova York, Paul Browne, disse à BBC que as acusações foram feitas por uma mulher de 32 anos de origem africana que trabalha como camareira no hotel Sofitel, perto de Times Square, onde o chefe do FMI estava hospedado.
Ela disse que o hóspede saiu nu do banheiro enquanto ela limpava a suÃte de luxo do hotel, que custa US$ 3 mil por noite. “Recebemos uma denúncia de que uma camareira em um hotel no centro de Manhattan tinha sido abusada sexualmente pelo ocupante de uma suÃte de luxo naquele hotel, e que este indivÃduo tinha fugido”, Browne disse à BBC. “A camareira disse ter sido atacada violentamente, trancada no quarto e abusada sexualmente”, disse ele.
Esposa
A esposa de Strauss-Kahn, a proeminente jornalista francesa Anne Sinclair, disse acreditar que seu marido é inocente. “Eu não acredito por um segundo sequer nas acusações levantadas contra meu marido”, ela disse em um comunicado.
Na França, alguns viram a prisão como uma humilhação nacional, enquanto outros sugerem que pode se tratar de um complô criado por seus opositores polÃticos.
Leia reportagem completa sobre o caso no IG
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Por trás da notÃcia, um detalhe que não pode escapar. Camareira de origem africana denuncia um figurão por estupro e a polÃcia tira o figurão de dentro de um vôo da Air France. Só mesmo nos EUA. Imaginem uma cena dessa no hotel de luxo em Salvador…A camareira, seguramente, seria chamada de prostituta, a polÃcia a ameaçaria, a acusaria de fraude e o figurão estaria em Paris pousando de civilizado. Em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Argentina, Uruguai, Chile etc e etc, abaixo do golfo do México a coisa não seria diferente. Até quando?
correção: num hotel de luxo
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