DEU NA VEJA ONLINE
Dilma Rousseff antecipa retorno para Brasília
Por causa do assédio da imprensa, a presidente eleita Dilma Rousseff antecipou o retorno para Brasília, depois de passar três dias na isolada Praia do Patizeiro, a 21 quilômetros de Itacaré, no litoral sul da Bahia.
Dilma decolou do Aeroporto Jorge Amado, em Ilhéus, na noite de ontem, com destino a Brasília, aproveitando a pouca movimentação no local – durante a noite e a madrugada não há decolagens ou pousos de voos comerciais no terminal. A informação foi confirmada por um controlador de voo do aeroporto, que não quis se identificar.
Segundo um funcionário da fazenda do empresário paulista João Paiva, onde a presidente eleita estava hospedada, foi o assédio da imprensa que a fez retornar da folga pós-eleição ontem. De acordo com ele, a equipe de empregados do local havia sido avisada de que Dilma ficaria na propriedade pelo menos até a noite de hoje. Um assessor de Dilma, porém, já havia dito que ela poderia retornar a Brasília no sábado.
A presidente eleita chegou ao litoral sul da Bahia na tarde de quarta-feira – quando se especulava que seu destino seria o resort de luxo Txai Itacaré, localizado na Praia de Itacarezinho, a cerca de quatro quilômetros da propriedade de Paiva.
Dois dias depois, Dilma foi flagrada passeando de quadriciclo e tomando banho de mar na Praia do Patizeiro. No mesmo dia, trabalhadores na região confirmaram que ela estava hospedada na fazenda do empresário paulista. A partir daí, a presidente eleita não foi mais vista em público.
Na tarde de sexta-feira, ela passeou de helicóptero pelo litoral sul da Bahia. Ontem visitaria mais uma vez a praia – a estrutura para recebê-la, com toldo, cadeiras e caixa térmica chegou a ser montada -, mas desistiu depois de seus assessores constatarem a presença de repórteres e cinegrafistas no local.
(Com Agência Estado)
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Música Paul Misraki (Constantinopla/ Istambul 1908/+1998)
Letra de los poetas Carlos A Olivari (Buenos Aires 1902/+1955) &
Sixto Pondal Ríos ( San Miguel de Tucumán, Argentina 1907/+1968)
BOA NOITE !!!
(VHS)
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Na coluna RADAR, assinada pelo jornalista Lauro Jardim, a revista VEJA desta semana publica:
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LIVROS
Histórias do João
Vaudeville, o livro de memórias que Ricardo Amaral lança dentro de duas semanas, vai acrescentar uma história ao já vasto conjunto de casos protagonizados pelo gênio (um tanto difícil) da bossa-nova, João Gilberto. Amaral relata que em 1970 contratou o cantor para uma temporada de shows pelo Brasil. Dias antes do início da turnê, João disse que precisava visitar a mãe, na Bahia. Pediu a Amaral que comprasse um carro para ele, pois queria ir a Juazeiro dirigindo. Assim foi feito. Só que João não voltou da Bahia. O motivo, Amaral soube depois: “O João tinha descoberto um furinho numa toalha de mesa da mãe. Colocou o dedo no furinho e isso desencadeou um processo psicológico que o impedia de fazer com que sua mão acompanhasse o comando de sua mente. Enfim, não conseguia tocar violão”.
Papa sagrou templo projetado por Gaudi
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Neste domingo, durante a cerimônia de bendição do fantástico templo da Sagrada Família projetado pelo arquiteto Antonio Gaudi, em Barcelona, região da Catalunha, o papa Bento XVI disse que a vida tem de ser defendida «desde a gestação» e defendeu que as famílias de «um homem e uma mulher» devem ser apoiadas pelo Estado.
O pontífice frisou, que a Igreja Católica «opõe-se a todas as formas de negação da vida», numa alusão ao alargamento do quadro legal relativo ao aborto em Espanha, país que Bento XVI está visitando este fim de semana.
Na missa solene de sagração da basílica da Sagrada Família, o líder da Igreja Católica considerou que os Estados devem proteger a vida «desde a gestação, nascimento, crescimento até ao seu termo natural».
Para o Sumo Pontífice, deve ser «defendida como sagrada e inviolável a vida das crianças desde a concepção», devendo a «natalidade ser estimulada, valorizada e apoiada no plano jurídico, social e legislativo».
Nesta cerimónia, o papa pediu ainda aos Estados para que «assistam e protejam» as famílias como união «indissolúvel entre um homem e uma mulher», agora numa alusão à legalização em 2005 do casamento homossexual em Espanha.
Na opinião de Bento XVI, os «progressos nos domínios técnicos, sociais e culturais» devem ser «sempre acompanhados de progressos morais, como a atenção, protecção e ajuda à família».
O papa apelou ainda à existência de «medidas económicas e sociais apropriadas» a fim de que o «homem e a mulher que se unam no casamento e formem uma família sejam resolutamente apoiados pelo Estado».
(Com informações do portal TSF, de Portugal)
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(Vitor Hugo Soares)
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CATENDÊ
Letra: Ildásio Tavares
Música: Antonio Carlos e Jocafi
Meu catendê … de lá de China
Luante, meu catendê
Meu catendê … de lá de China
Luante, meu catendê
Varre a voz o vendaval
Perdido no céu de espanto
Meu barco fere a distância
No disparo da inconstância
Me encontrei sem me esperar
Quanto mais o tempo avança
Mais me perco neste mar
E no rumo do segredo
Caminhei todo o caminho
Ei lá
Maré brava maré mansa
Ei lá
Vou na trilha da esperança
Ei lá
Vou no passo da alvorada
Ei lá
Mar amor enamorada
De segredo e de procura
Fiz do medo o meu amigo
E de força sempre pura
O meu canto se encontrou
E no fim da jornada
Vi meu canto crescer
Há tanto escuro na estrada
Esperando o sol nascer
Vou cantar pela vida
O meu canto de amor
Há tanta dor escondida
Tanto canto sem cantor
Ei lá
Maré brava maré mansa
Ei lá
Vou na trilha da esperança
Ei lá
Vou no passo da alvorada
Ei lá
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DEU NA FOLHA
As empreiteiras mais que triplicaram o volume de doações para os políticos que se elegeram para o Congresso neste ano em relação a 2006. Dos congressistas eleitos, 54% receberam recursos das construtoras em 2010, um total de R$ 99,3 milhões, informa reportagem de Silvio Navarro e Breno Costa, publicada neste domingo pela Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).
Levantamento feito pela Folha nas prestações de contas disponíveis no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostra que 306 congressistas que assumirão mandatos em fevereiro (264 deputados e 42 senadores) receberam contribuições de construtoras.
Há quatro anos, as empreiteiras declararam ter doado R$ 32,6 milhões (valores corrigidos pela inflação). A conta tem apenas uma ressalva: este ano foram disputadas 27 vagas a mais no Senado do que em 2006, quando foi eleito apenas um senador para cada Estado.
As empreiteiras superaram com folga outros tradicionais doadores, como bancos, mineradoras e empresas ligadas ao agronegócio.
Leia a reportagem completa na edição impressa da Folha deste domingo, que já está nas bancas
Itaparica: ilha do absurdo
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Deu na coluna Em Tempo da Tribuna da Bahia, assinada pelo jornalista Alex Ferraz:
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Coisas da
Bahia
Vejo nos jornais notícia de grave problema de falta d’água em Itaparica.
Mas que coisa curiosa, hein? Uma ilha sem água…Xi!