Depois de ouvir várias crÃticas ao ataque a uma frota humanitária em Gaza, o governo de Israel decidiu expulsar todos os ativistas estrangeiros, inclusive aqueles que pretendia levar à Justiça.
A decisão, segundo o portal europeu TSF, surge depois de a chefe da diplomacia norte-americana, Hillary Clinton, ter expressado publicamente a sua preocupação com Gaza e após se ter ouvido um coro de condenação da comunidade internacional ao ataque de militares israelitas a uma frota humanitária.
No dia em que Washington exprimiu preocupação com a situação dos territórios ocupados em Gaza, um oficial do exercito de Israel disse, sob anonimato, à radio do exército de Telavive, que a operação falhou, falharam os serviços secretos e falhou a abordagem correta.
Nesta terça-feira o governo israelita anunciou que vão ser deportados todos os ativistas detidos, ao todo 682 de 42 nacionalidades, sendo que 45 já tinham saÃdo de Israel.
À rede Youtube chegou também o relato da cineasta brasileira Iara Lee, que seguia numa das seis embarcações. A cineasta disse que já antecipava que a armada poderia intervir, mas não conseguiu antever que poderia fazê-lo em águas internacionais.
Iara Lee garantiu que nos barcos seguia apenas material para ajuda humanitária e acrescentou que foram tratados como terroristas.
Entre os ativistas que queriam furar o bloqueio humanitário a Gaza imposto por Israel estavam jornalistas, polÃticos, médicos e a Prêmio Nobel da Paz irlandesa Mairead Corrigan.
(informações do portal TSF)
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