Em comentário postado na área do artigo de Ivan de Carvalho,  no Bahia em Pauta, o antenado editor do Blogbar, Luiz Fontana, chama a atenção para duas notas de Renata Lo Prete, “que em sua coluna Painel, da Folha de São Paulo, arrisca e simplifica”, segundo Fontana:
Vamos à elas, reproduzidas neste espaço informativo e de opinião do BP:
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“Lado A. A chapa de Jaques Wagner (PT) para disputar a reeleição ao governo baiano está muito perto de ter na vice Otto Alencar, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e por enquanto sem partido. As vagas ao Senado devem ficar com César Borges (PR) e LÃdice da Mata (PSB).
Lado B. Na oposição, o desfecho caminha para a indicação de Nilo Coelho (PSDB) como vice de Paulo Souto (DEM). Para o Senado, os nomes devem ser José Ronaldo (DEM), ex-prefeito de Feira de Santana, e ACM Júnior (DEM), embora a famÃlia o pressione a abdicar da reeleição para cuidar dos negócios. ”
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Certo ou errado?, pergunta Fontana.
Um pouco mais de Renata Lo Prete, e sua coluna Painel, na folha de são paulo de hoje:
“Cobertor curto 1. A inclusão de Paulo Souto (DEM) na lista de opções de vice para José Serra esbarra numa dificuldade de ordem prática: se ele não disputar o governo da Bahia, o tucano ficará sem palanque sólido no quarto colégio eleitoral do paÃs.
Cobertor curto 2. A ideia de contar com Geddel Vieira Lima (PMDB), antes acalentada pelo PSDB, está desativada. Embora vá enfrentar Jaques Wagner (PT) na disputa pelo governo, o ministro da Integração dificilmente teria discurso para se opor à candidata presidencial de Lula.
Por que não? Na negociação para compor a chapa de Jaques Wagner como candidato ao Senado, o ex-governador Cesar Borges (PR) manifestou o desejo de se tornar ministro dos Transportes no eventual governo Dilma. ”
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Cesar Borges, atual PR, pode ser antigo PFL, egresso do DEM, mas negocia “governabilidade” tal e qual Renan e Sarney, acabará no PMDB.