Gloria Arroyo: promessa de punição
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Deu no jornal
Um aliado político da Presidente das Filipinas, Gloria Arroyo, foi apontado pela polícia como o principal suspeito do massacre que fez 52 mortos no Sul do país, entre eles 17 jornalistas. “Segundo o relatório preliminar, os que foram raptados e assassinados em Saniag foram antes interpelados por um grupo conduzido pelo presidente da câmara de Datu Unsay”, afirmou o porta-voz da polícia nacional, Leonardo Espina.A informação está na edição on-line desta quarta-feira de Público, um dos mais importasntes diários de Portugal
Segundo o jornal português, o presidente deste município é Andal Ampatuan Jr, membro do partido no poder, de Arroyo. Ampatuan é filho de um político regional muito poderoso que apoiou a presidente nas últimas eleições.
A contagem dos corpos talvez ainda esteja por terminar: hoje foram descobertos mais seis e o balanço das vítimas subiu para 52 mortos. O grupo de políticos, jornalistas e familiares de um líder rival de Ampatuan foi sequestrado segunda-feira na província de Maguindanao, na ilha de Mindanao. Segundo foi possível apurar até agora, o grupo acompanhava a mulher de Esmael Mangudadatu, que ia entregar os documentos da sua candidatura às eleições de Maio para governador, às quais Andal Ampatuan Jr também pensa concorrer.
Arroyo declarou terça-feira o estado de emergência numa parte da ilha de Mindanao e prometeu que os atacantes serão encontrados e levados à justiça.
A conferir
(Postado por Vitor Hugo Soares, con informações de Público, Radio Band News-FM e agencias internacionais de notícias)